As pessoas desenvolvem sua forma de escrever por conta própria, sendo a escrita exclusivamente pessoal e individual, isto é, dando um aspecto personalizado a sua escrita.
A especialização em Grafoanálise Criminal é ótima para ser utilizada como ferramenta na identificação de traços grafoecriturais psicopatológicos e tendências de risco e/ou criminosas.
1.- A grafoanálise permite identificar a personalidade do acusado através de sua escrita, podendo ser realizada sem a presença do acusado, muito tempo após o crime ter sido cometido.
2.- Permite determinar a personalidade ou estado emocional de uma pessoa envolvida em um ato ilícito, independentemente de sua vontade de cooperar com a investigação forense, mesmo que a pessoa tente falsificar a escrita.
Ninguém consegue falsificar a sua própria escrita
Sim, nem mesmo quando tiver sido emitida com outras finalidades, quer na forma de ameaça anônima ou mesmo em carta feita antes da cometer um suicídio.
Em ambos os casos, a escrita e a dinâmica subjacente da personalidade do escritor, permanecem inalteradas, como testemunhas silenciosas dos eventos que ocorreram, portanto, sendo importante para esclarecer muitos casos ilícitos ou para tomar decisões clínicas e judiciais.
É fundamental a contribuição da grafoanálisediante da sua importância para complementar o estudo de personalidade sobre quem cometeu o crime. Da mesma forma a importância se cumpre com a psicopatologia na escrita, que descreve as tendências patológicas que podem deixar suas marcas nos traços de uma escrita; é importante lembrar que a grafologia NÃO FAZ DIAGNÓSTICO, apenas pode apontar tendências.
Elisabeth Romar, Economista, assessora em RH e consultora grafológica, com MBA pela PUC- RJ em Finanças Corporativas, atua com análises grafológicas para empresas (Brasil e exterior) na área de Seleção de Pessoal, Remanejamento de Cargos, Falsificação de Textos e Assinaturas, Personalidades de Risco, Desenvolvimento Pessoal, Avaliação por Competências.Autora do livro “LasInteligenciasMúltiples y laVocaciónenGrafología” (2011).
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